Por alturas do lançamento do sexto disco do projecto de Armando Teixeira, Arqueologia, o Rimas e Batidas visitou a sala de trabalho do músico e produtor e ficou a conhecer melhor a sua saudável obsessão pelos sintetizadores. Mas, atenção: não se trata da visita a um museu. Arqueologia também não é um desfile de máquinas electrónicas de música: é antes o saber aproveitar os muitos recursos disponíveis para criar canções e ambientes, tentando devolver alguma alma à música electrónica.