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A 6ª gala dos PLAY – Prémios Da Música Portuguesa, promovidos pela Audiogest – Associação para a Gestão e Distribuição de Direitos e pela GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas, em parceria com a RTP e a Vodafone, realizou-se ontem, 16 de maio, perante um Coliseu dos Recreios lotado, e com transmissão em direto na RTP.
Com 50 nomeados em 14 categorias, Slow J foi o principal galardoado da noite, tendo recebido o prémio de Melhor Artista Masculino e o Prémio da Crítica pelo seu álbum Afro Fado, editado em 2023. Entre os vencedores, Bárbara Bandeira ganhou o prémio de Melhor Artística Feminina, Calema o prémio de Melhor Grupo, LEO2745 o prémio de Artista Revelação e Pedro Mafama e André Caniços viram “Estrada” receber o prémio de Melhor Videoclipe.
No que respeita aos discos, Cor D’Água, de T-Rex, foi o vencedor do Melhor Álbum do ano, numa gala que também galardoou Terra Que Vale o Céu, de Ricardo Ribeiro, como Melhor Álbum de Fado, Chromosome, de Mário Costa, como Melhor Álbum de Jazz, e Lamentos, António Pinho Vargas, como Melhor Álbum de Música Clássica ou Erudita.
Com destaques também para os Sons do Minho, que venceram o estreante Prémio de Música Ligeira e Popular, e “Tá OK” de DENNIS e MC Kevin o Chris, com o Prémio Lusofonia, a distinção final ficou nas mãos de Nuno Ribeiro, Calema e Mariza que, viram “Maria Joana” ser escolhida pelo público para o prémio Vodafone Canção do Ano.
Entre os anúncios dos vencedores nas diferentes categorias, vários artistas trouxeram ainda a música ao vivo ao Coliseu através da habituais parcerias promovidas pela organização. Murta e Diana Lima, Diogo Piçarra e Pedro Abrunhosa, SYRO e Bispo, Camané e Ricardo Ribeiro com João Paulo Esteves da Silva e Mário Laginha, e Pedro Mafama com Grupo Coral Paz e Unidade de Alcáçovas e La Família Gitana, foram alguns dos protagonistas da gala, que abriu com a atuação de JÜRA.
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