Auditório Municipal de Pombal (dia 21), Passos Manuel (Porto, dia 22), Salão Brazil (Coimbra, dia 23) e Lux Frágil (Lisboa, dia 28) são as salas que recebem Máximo ao vivo na digressão nacional que tem delineada para este mês de Fevereiro.
Máximo Francisco, jovem compositor e pianista português, lançou em Outubro de 2024 o seu segundo álbum, PANGEA. Este trabalho, concebido ao longo de um ano, reflete a sua preocupação com a crise climática e a “eco-ansiedade” que partilha com muitos da sua geração. Inspirado pelo conceito do supercontinente Pangeia, o LP serve como metáfora para a necessidade de uma sociedade unificada no combate às alterações climáticas. Composto por seis faixas, quatro delas representam as estações do ano, capturando os contrastes e estados de espírito associados a cada uma. As outras duas faixas são “Pangea”, a música oficial de Portugal para a Expo 2025 em Osaka, no Japão, e “Suspiro”, que conta com a participação especial de Selma Uamusse.
Para a interpretação deste álbum, Máximo formou um trio de jazz com os músicos Joppe van Noten (bateria) e Jan Honnef (baixo elétrico), colegas de estudo na Codarts Rotterdam, nos Países Baixos, onde o artista de 21 se encontra actualmente a concluir uma licenciatura em Composição Jazz. É com essa formação que se faz à estrada para esta próxima série de quatro concertos, que vão incluir uma componente audiovisual criada por Joana Cardoso e Rui Major, enriquecendo assim a experiência sensorial do público.