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Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 31/03/2025

Um regresso marcante para 2025.

Macacos do Chinês: “Estarmos juntos de novo abre o apetite. Estamos com fome e com vontade de cozinhar”

Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 31/03/2025

Já é um dos concertos mais aguardados do ano no universo das rimas e batidas. Os Macacos do Chinês estão de volta aos palcos, quase 15 anos depois, para actuar a 11 de Julho no NOS Alive. Mas não se ficam por aqui como revelam ao Rimas e Batidas através de um conjunto de perguntas e respostas.

Formados na Amadora, o colectivo ficou conhecido por um estilo de rap inventivo que tanto ia beber ao grime e ao dubstep como integrava a guitarra portuguesa. Formado por Skillaz (hoje conhecido como Pité), Apache, Alx e Tiago Morna, o grupo destacou-se pela frescura sónica e pelas letras diversas que tanto incluíam storytellings envolventes como crítica social e um registo mais humorístico. Lançaram em 2009 o álbum de estreia, Ruídos Reais, editado pela Enchufada. Dois anos depois, os Macacos do Chinês continuaram a explorar novas sonoridades com o lançamento do segundo longa duração, Vida Louca, que os manteve no activo durante mais algum tempo até ao surgimento de MGDRV, projecto no qual os dois principais elementos, Skillaz e Apache, passaram a dedicar toda a sua atenção. A banda regressa agora pela porta grande num dos maiores eventos musicais do nosso país.



Como se deu este regresso nesta altura? Já estavam a pensar em fazê-lo há muito tempo? E como é que o regresso surge no contexto da programação do NOS Alive?

A sincronicidade de todos nós estarmos no país finalmente permite desvanecer a nébula de incerteza sobre o nosso regresso. O concerto no NOS Alive surge como um sinal de que os astros estão alinhados.

A ideia é, depois, fazerem mais datas?

Sim, sem dúvida. Este concerto do Alive vai ser o aperitivo para um gig nosso em Lisboa com data a anunciar em Outubro. Sigam as nossas redes para mais info actualizada… e porque nós agradecemos.

Vai haver alguma mudança na forma como se apresentam ao vivo?

Estes 15 anos serviram para aguçarmos as nossas facas criativas e podem esperar uma versão 2.0 para satisfazer o desejo de requinte.

O regresso é apenas aos palcos ou estão a preparar músicas novas?

Estarmos juntos de novo abre o apetite. Estamos com fome e com vontade de cozinhar!

Ao longo dos anos, sentiram o apelo do público para que voltassem ao ativo? Sentiram a relevância de um legado que fazia sentido recuperar e celebrar?

É uma característica frequente do ser humano não ter noção do impacto que a sua obra tem nas pessoas. Felizmente, ao longo dos tempos, foram-nos chegando mensagens e palavras de pessoas a dar amor aos macacos e isso fez-nos perceber que continua a fazer sentido preservar, celebrar e continuar o nosso legado.


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